terça-feira, 29 de abril de 2014

triple product


definition of cross product

Inequality


Orthogonal Projection


The Inner Product, Lenght and Distance

Vector Calculus 5e - Sec 1-2 by António Carneiro

vectors

Vector Calculus 5e - Sec 1-1 by António Carneiro



* 19 726 *

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Preparing Presentation Slides

Site

Moderna Introdução às Equações Diferenciais - Richard Bronson





18 03sc Fall 2011 Differential Equations

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Marsden Tromba Vector Calculus





Internet Supplement for Vector Calculus

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1 The Geometry of Euclidean Space ........................ 31
2 Differentiation,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,............... 124
3 Higher-Order Derivatives; Maxima and Minima........ 211
4 Vector-Valued Functions .................................  291
5 Double and Triple Integrals ............................... 347
6 The Change of Variables .................................. 398
7 Integrals Over Paths and surfaces ....................... 451
8 The Integral Theorems of Vector Analysis ............. 548

M217 - Análise Infinitesimal - 2013/2014 - 1S

Aula nº. 1 - 17/09/2013


Aula nº. 2 - 19/09/2013

Introdução ao estudo das equações diferenciais. Definições básicas. Equações ordinárias e equações de derivadas parciais. Soluções gerais e particulares de uma equação. Famílias de curvas associadas, exemplos. Equações de 1ªordem : equações de variáveis separadas. Equações diferenciais exactas. Métodos de resolução.

Aula nº. 3 - 24/09/2013

Equações exactas, exercícios. Funções homogéneas. Equações homogéneas e equações redutíveis a homogéneas. Outras equações redutíveies a equações de variáveis separadas.

Aula nº. 4 - 26/09/2013

Equações Lineares de 1ª ordem. Factores Integrantes Equações de Bernoulli. Equações de Ricatti.

Aula nº. 5 - 01/10/2013

Equações de Ricatti(continuação). Trajectórias ortogonais. Exemplos. Equações diferenciais de ordem superior. Alguns casos "fáceis" de resolver Exemplos.

Aula nº. 6 - 03/10/2013

Equações diferenciais de ordem superior. Alguns casos "fáceis" de resolver (continuação) Equações diferenciais Lineares. Notações básicas. Enunciado do teorema de existência e unicidade de soluções. A matriz de Wronski. O Wronskiano de uma família de funcões. Funções linearmente independentes. Critério de independência linear.Exemplos de funções linearmente independentes. Equações diferenciais lineares homogéneas Equações não homogéneas. Solução geral. Exemplos.

Aula nº. 7 - 08/10/2013

Espaço vectorial das soluções da equação homogénea. Soluções fundamentais( base do espaço)

Aula nº. 8 - 10/10/2013

Equações diferenciais lineares homogéneas de coeficientes constantes. Resolução de exercícios

Aula nº. 9 - 15/10/2013

O Wronskiano de um sistema fundamental de soluções. Diferenciabilidade da solução da equação homogénea. Referência ao Anel dos operadores lineares de coeficientes constantes. Algumas propriedades sobre o anel dos polinómios em IR. Relação com o anel dos operadores diferenciais. Polinómio característico de um operador linear de coeficientes constantes (Decomposição do operador em factores irredutíveis) Soluções de L(y) = 0 . Base de Ker L.

Aula nº. 10 - 17/10/2013

Soluções de L(y) = 0 . Base de Ker L. Estudo da equação (D – aI)^n(y) = 0 Estudo da equação {(D – aI)^2 +b^2I]^m (y) ) = 0. Resolução de exercícios.

Aula nº. 11 - 22/10/2013

Raízes racionais de polinómios de coeficientes inteiros. Método da variação das constantes para o cálculo de uma solução particular e sua justificação usando teoria de operadores lineares. Resolução de exercícios.

Aula nº. 12 - 24/10/2013

Determinação das soluções particulares. Método do polinómio aniquilador.( continuação) /variação das constantes.

Aula nº. 13 - 29/10/2013

Determinação das soluções particulares: Método da variação dos parâmetros ou método de Wronski Resolução de exercícios. Equações lineares de coeficientes não constantes. Resolução de equações diferenciais lineares por mudanças de parâmetro.Equações de Euler.

Aula nº. 14 - 31/10/2013

Pontos ordinários e pontos singulares de equações diferenciais lineares. Resolução de equações diferencias por séries de Potências. Exemplos.

Aula nº. 15 - 05/11/2013

Resolução de exercícios sobre equações diferenciais usando séries de potências na vizinhaça de pontos ordinários. Equação de Bessel . Referência ao método de Frobenius ( solução em série na vizinhaçan de pontos singulares). Transformadas de Lapace. Definição, propriedades. Transformadas de Laplace de algumas funções. Transformada inversa de Laplace.

Aula nº. 16 - 07/11/2013

Condições para que exista transformada de Laplace. Exercícios de aplicação. Mais propriedades da Transformada Tansformada da derivada. Transformada de função periódicas. Aplicação à resolução de equações diferenciais lineares de coeficientes constantes. Exemplos

Aula nº. 17 - 12/11/2013

Transformada de Laplace de funções periódicas. Mais propriedades das transformadas de Laplace. Traansformada do Integral Função de Heaviside. Transformadas de Laplace da funçâo de Heaviside. 2º Teorema de translacção. Resolução de exercícios

Aula nº. 18 - 14/11/2013

Resolução de exercícios com a transformada de Laplace da Função de Heaviside. "Função Delta Dirac"

Aula nº. 19 - 19/11/2013

Justificação Física do método de Delta de Dirac. Exemplos. Integral de Convolução.Propriedades.

Aula nº. 20 - 21/11/2013

Integral de Convolução.Propriedades. Teorema de Convolução. Aplicações. Sistemas de Equações diferenciais.

Aula nº. 21 - 26/11/2013

Exercícios sobre sistemas de equações diferenciais. Integrais de linha de campos escalares. Exercícios e aplicações.

Aula nº. 22 - 28/11/2013

Integrais de linha de campos vectoriais. Aplicações e exemplos.

Aula nº. 23 - 03/12/2013

Propriedades dos integrais de linha. Integrais de linha independentes do caminho. Campos de gradientes. Abertos conexos por arcos. Teste para independência de caminho

Aula nº. 24 - 05/12/2013

Teste para independência de caminho em domínios simplesmente conexos ( demonstração do caso de domínios convexos). Teorema de Green. Aplicações. Cálculo da área de um domínio

Aula nº. 25 - 10/12/2013

Demonstração do Teorema de Green. Teorema de Green em Domínios multiconexos. Exemplos de aplicação. Casos particulares do teorema de Green.

Aula nº. 26 - 12/12/2013

Superfícies parametrizadas num espaço euclidiano. Exemplos. Exemplos de superfícies parametrizadas . Algumas considerações sobre superfícies no caso geral. Exemplos. Cálculo dos coeficientes da primeira forma fundamental. Área de uma superfície parametrizada e integral de superfície de uma funcão escalar.Interpretação geométrica. Exemplos. Parametrização de uma superfície dada pelo gráfico de uma função Cálculo da respectiva área. Exemplos.

Aula nº. 27 - 17/12/2013

Aula de dúvidas

Aula nº. 28 - 19/12/2013

Parametrização de uma superfície de revolução. Cálculo da respectivas área. Exemplos. Integral de superfície de uma função vectorial. Exemplos. Teorema da Divergência de Gauss. Teorema de Stokes. Exercícios.( Lei de Gauss)



Bibliografia Obrigatória

Madureira Luísa; Problemas de equações diferenciais ordinárias e transformadas de Laplace. ISBN: 978-972-752-124-1
Marsden Jerrold E.; Vector calculus. ISBN: 7167-4992-0

Bibliografia Complementar

Braun M.; Differential equations and their applications. ISBN: 0-387-90114-0
Bronson Richard; Moderna introdução às equações diferenciais
Swokowski Earl W.; Calculo com geometria analitica. vol. i. 2ª ed. trad. ISBN: 85-346-0308-1
Young Eutiquio C.; Vector and tensor analysis. ISBN: 0-8247-6671-7
Boyce William E.; Elementary differential equations and boundary value problems. ISBN: 0-471-31999-6 
Marsden Jerrold; Calculus iii. 2nd ed. ISBN: 0-387-90985-0


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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Edminister - Chap 05 - Amplifiers and Operacional Amp


As Regras de Ouro dos Amp-Op

The Op-amp Golden Rules

From Horowitz & Hill:
For an op-amp with external feedback

I. The output attempts to do whatever is necessary to make the voltage difference between the inputs zero.

The Voltage Rule

II. The inputs draw no current.

The Current Rule
Comments on 1: The voltage gain of a real op-amp is so high that a fraction of a millivolt input will swing the output over its full range. Practically, that amounts to rule 1.
Comments on 2: The input current is so low (0.08 microamps for the 741, picoamps for an FET-input op-amp) that rule 2 is practically correct.
The ideal op-amp

O Amp-Op Ideal

The Ideal Op-amp

The IC Op-amp comes so close to ideal performance that it is useful to state the characteristics of an ideal amplifier without regard to what is inside the package.
  1. Infinite voltage gain
  2. Infinite input impedance
  3. Zero output impedance
  4. Infinite bandwidth
  5. Zero input offset voltage (i.e., exactly zero out if zero in).
Compare to real op-amps
Practical departures from ideal op-amp
These characteristics lead to the golden rules for op-amps. They allow you to logically deduce the operation of any op-amp circuit.

O Amp-Op 741

The 741 Op-amp

The most common and most famous op-amp is the mA741C or just 741, which is packaged in an 8-pin mini-DIP. The integrated circuit contains 20 transistors and 11 resistors. Introduced by Fairchild in 1968, the 741 and subsequent IC op-amps including FET-input op-amps have become the standard tool for achievingamplification and a host of other tasks. Though it has some practical limitations, the 741 is an electronic bargain at less than a dollar.

Amplificadores Operacionais

Operational Amplifiers

The term operational amplifier or "op-amp" refers to a class of high-gain DC coupled amplifiers with two inputs and a single output. The modern integrated circuit version is typified by the famous 741 op-amp. Some of the general characteristics of the IC version are:
  • High gain, on the order of a million
  • High input impedance, low output impedance
  • Used with split supply, usually +/- 15V
  • Used with feedback, with gain determined by the feedback network.
Their characteristics often approach that of the ideal op-amp and can be understood with the help of the golden rules.

Amplificadores Operacionais

Edminister - Chap 04 - Analysis Methods


Edminister - Chap 03 - Circuit Laws


Tabela de Derivação e Integração



quinta-feira, 24 de abril de 2014

Leis de Conservação

Conservation Laws

If a system does not interact with its environment in any way, then certain mechanical properties of the system cannot change. They are sometimes called "constants of the motion". These quantities are said to be "conserved" and the conservation laws which result can be considered to be the most fundamental principles of mechanics. In mechanics, examples of conserved quantities are energy, momentum, and angular momentum. The conservation laws are exact for an isolated system.

Stated here as principles of mechanics, these conservation laws have far-reaching implications as symmetries of nature which we do not see violated. They serve as a strong constraint on any theory in any branch of science.

descarga de um Condensador

Capacitor Discharge

An application of homogeneous differential equations

A first order homogeneous differential equation
has a solution of the form :
.
For the process of discharging a capacitor C, which is initially charged to the voltage of a battery Vb, the equation is
Using the boundary condition and identifying the terms corresponding to the general solution, the solutions for the charge on the capacitor and the current are:
.
Since the voltage on the capacitor during the discharge is strictly determined by the charge on the capacitor, it follows the same pattern.
.

Relações Básicas Circuitos CC

Basic DC Circuit Relationships

DC circuits can be completely analyzed with these four relationships.
Ohm's law
I = V/R
Power relationship
P = VI
Voltage Law
The net voltage change is equal to zero around any closed loop. (This is an application of the principle of conservation of energy.)
Current Law
The electric current in = electric current out of any junction. (Conservation of charge)
Water analogy to DC circuits

Exemplos Circuitos CC

DC Circuit Examples

The basic tools for solving D C circuit problems are Ohm's Law, the power relationship, the voltage law, and the current law. The following configurations are typical; details may be examined by clicking on the diagram for the desired circuit.

Divisor de Voltagem

Voltage Divider

The two resistor voltage divider is used often to supply a voltage different from that of an available battery or power supply. In application the output voltage depends upon the resistance of the load it drives.

where

is the parallel resistance of R2 and the load resistor RL.
ForR1 = Ω, R2 =Ω, and V1 =V,
the open circuit output voltage would be Vout =  V
If the voltage divider is suppying a loadRL =  Ω,
then the output circuit voltage isVout = V
For this circuit, the total power supplied by the power supply is
Ptotal =  watts
and the power delivered to the load resistor RL is
Pout =  watts.
The load then receives  % of the total power.
The voltage divider is a very important basic circuit, and exploring the calculation above with various values can give you insight into a large number of practical circuit applications. One practical consideration is that a larger value of R2compared to R1 will give you a larger output voltage. But if your load resistance RLis smaller than R2, you will diminish the output voltage and require a larger current and total power from the power supply. You would find upon exploration that for a given set of values for the voltage divider (R1 and R2), you will get more power to the load if you decrease the load resistor RL but is comes at the expense of higher current and power from the power supply.
Note: To avoid dealing with so many short circuits, divider resistors with value zero will default to 1 when the voltage is changed and the load will default to 1000. They can be changed back to a zero value if you wish to explore the effects of short circuits. Ohms are indicated as the resistance unit, but kilohms are more common and of course the calculation is the same.
DC circuit examplesAC voltage divider

Relações Triângulo Rectângulo

Right Triangle Relationships

The hypotenuse of a right triangle is related to the sides by the Pythagorean relationship:
From the two sides, either of the two acute angles may be found:
Given any two sides, the angles may be found using the triangle trigonometric relationships. If the hypotenuse and one side are known, the other side may be calculated from:

Funções Trigonometricas Básicas

Basic Trigonometric Functions

The basic trigonometric functions can be defined in terms of a right triangle. For the angle θ at one apex of the right triangle the functions can be defined by:

Basic triangle geometry

Aplicação de Complexos Conjugados

Applications of Complex Conjugates

When a real positive definite quantity is needed from a real function, the square of the function can be used. In the case of a complex function, the complex conjugateis used to accomplish that purpose. The product of a complex number and its complex conjugate is the complex number analog to squaring a real function. The complex conjugate is used in the rationalization of complex numbers and for finding the amplitude of the polar form of a complex number.
One application of the complex conjugate in physics is in finding the probability in quantum mechanics. Since the wavefunction which defines the probability amplitude may be a complex function, the probability is defined in terms of the complex conjugate to obtain a real value.

Complexo Conjugado

Complex Conjugate

The conjugate of a complex number is that number with the sign of the imaginary part reversed
The utility of the conjugate is that any complex number multiplied by its complex conjugate is a real number:
This operation has practical utility for the rationalization of complex numbers and the square root of the number times its conjugate is the magnitude of the complex number when expressed in polar form.


Applications

Racionalização de Numeros Complexos

Rationalization of Complex Numbers

The division of complex numbers which are expressed in cartesian form is facilitated by a process called rationalization. The formation of a fraction
presents difficulties because of the imaginary part of the denominator. The denominator can be forced to be real by multiplying both numerator and denominator by the conjugate of the denominator.
Expanding puts the result of the division in cartesian form again.

Calculation for multiplication and division

Numeros Complexos

Norton Current

Norton Current

The value i for the current used in Norton's Theorem is found by determining the open circuit voltage at the terminals AB and dividing it by the Norton resistance r.

Norton resistanceNumerical exampleThevenin equivalent

Thevenin/Norton Resistance

Thevenin/Norton Resistance

The Thevenin resistance r used in Thevenin's Theorem is the resistance measured at terminals AB with all voltage sources replaced by short circuits and all current sources replaced by open circuits. It can also be calculated by dividing the open circuit voltage by the short circuit current at AB, but the previous method is usually preferable and gives
The same resistance is used in the Norton equivalent.

Thevenin voltageNumerical exampleNorton equivalent

Tensão de Thevenin

Thevenin Voltage

The Thevenin voltage e used in Thevenin's Theorem is an ideal voltage source equal to the open circuit voltage at the terminals. In the example below, the resistance R2does not affect this voltage and the resistances R1 and R3 form a voltage divider, giving

Thevenin resistanceNumerical exampleNorton equivalent

Thevenin's Theorem

Thevenin's Theorem

Any combination of batteries and resistances with two terminals can be replaced by a single voltage source e and a single series resistor r. The value of e is the open circuit voltage at the terminals, and the value of r is e divided by the current with the terminals short circuited.

Thevenin voltageThevenin resistanceNumerical exampleNorton equivalent
to AC VersionApplication in Digital to Analog Converter

Teorema de Norton

Norton's Theorem

Any collection of batteries and resistances with two terminals is electrically equivalent to an ideal current source i in parallel with a single resistor r. The value of r is the same as that in the Thevenin equivalent and the current i can be found by dividing the open circuit voltage by r.

Norton currentNorton resistanceNumerical exampleThevenin equivalent

Fontes de Corrente e Tensão

Voltage and Current Sources

Real voltage sources can be represented as ideal voltage sources in series with a resistance r, the ideal voltage source having zero resistance. Real current sources can be represented as ideal current sources in parallel with a resistance r, the ideal current source having infinite resistance.

Such ideal voltage and current sources are used in modeling real circuits withThevenin's theorem and Norton's theorem.

Teorema de Thevenin CA

AC Thevenin's Theorem

Any combination of sinusoidal AC sources and impedances with two terminals can be replaced by a single voltage source e and a single series impedance z. The value of e is the open circuit voltage at the terminals, and the value of z is e divided by the current with the terminals short circuited. In this case, that impedance evaluation involves a series-parallel combination.

Thevenin voltageThevenin resistanceNumerical exampleNorton equivalent
to DC Version

Combinação Série - Paralelo

Series-Parallel Combination

Most networks in AC circuits can be broken into blocks no more complicated than the one below. The complex impedance approach provides the tool necessary to reduce such a combination to an equivalent impedance. This kind of combination may be encountered in the development of an AC Thevenin equivalent for the analysis of an AC circuit.
Calculation
The parallel part of the impedance can be put in the form
which can be rationalized by the operation : ,
and when terms are collected the results can be added to Z1 , giving the equivalent 

Circuito RLC Paralelo

RLC Parallel Circuit

Finding the impedance of a parallel RLC circuit is considerably more difficult than finding the series RLC impedance. This is because each branch has a phase angle and they cannot be combined in a simple way. The impedance of the parallel branches combine in the same way that parallel resistors combine:
But although the branch impedance magnitudes can be calculated from
and
RL Circuit
RC Circuit
they cannot be directly combined as suggested by the expression above because they are different in phase - like vectors in different directions cannot be added directly. This dilemma is most easily solved by the complex impedance method.